29/09/2009

PCP ANALISA RESULTADOS DAS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS E PREPARAÇÃO DAS ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS

Reunião do Comité Central do PCP
29 de Setembro de 2009
Jerónimo de Sousa, na apresentação das conclusões da reunião do Comité Central do PCP, afirmou que o país precisa de uma política que assuma claramente a ruptura e a mudança, tendo como matriz um crescimento económico sustentado, uma mais justa repartição do rendimento nacional, a valorização do trabalho e dos trabalhadores, o reforço das funções sociais do Estado, a afirmação e defesa da produção nacional e o controlo pelo Estado dos sectores estratégicos da economia.

O Comité Central do PCP, nesta sua primeira reunião após as eleições do passado Domingo, procedeu à análise dos resultados eleitorais e ao quadro político delas decorrente, bem como a uma avaliação da preparação e desenvolvimento da campanha eleitoral para as eleições autárquicas do próximo dia 11 de Outubro.

Em relação aos resultados eleitorais, o Comité Central confirmou os aspectos essenciais da análise constante na declaração tornada pública na noite das eleições, realçando o significado e a importância de a CDU ter obtido um novo crescimento nestas eleições para a Assembleia da República.

De facto, o resultado alcançado pela CDU significa mais um passo no sentido do crescimento sustentado que nos últimos anos vem registando e que se traduziu, nestas eleições, num novo aumento da sua expressão eleitoral alcançando 446.179 votos (sem os círculos da emigração), uma percentagem de 7,9% e a eleição de 15 deputados. Este resultado constitui um factor de inegável significado, tanto maior quanto identificado com um projecto claro e distintivo de ruptura e mudança para o país.

Os resultados agora obtidos pela CDU são um importante estímulo para mais e maiores avanços nas próximas eleições autárquicas, bem como para as batalhas políticas que continuaremos a travar por um Portugal mais justo, igual e soberano.

No que se refere aos resultados do PS, a sua acentuada quebra eleitoral com a perda da maioria absoluta e de mais de meio milhão de votos, é a expressão clara e inequívoca de condenação da política de direita do actual governo.

O resultado do PSD, associado à perda da maioria absoluta pelo PS, confirma o descrédito da política da direita e veio confirmar quanto artificial era a encenada dramatização que o PS ensaiou sobre o regresso da direita para voltar a obter votos que serão agora utilizados, a não serem impedidos, para prosseguir com a mesma política.

Beneficiando da verificada dificuldade do PSD em progredir à direita e de uma campanha construída na base da demagogia e da instrumentalização de sentimentos, o CDS-PP progrediu nestas eleições.

O resultado do BE reflecte a opção de muitos eleitores ditada, nesta conjuntura, por razões de hesitação ou recusa em expressar um voto determinado pela exigência de uma efectiva ruptura com a política de direita.

A perda da maioria absoluta pelo PS constitui um factor da maior importância no quadro da luta contra a política de direita e por uma viragem na política nacional.

Apesar das esperadas acções para recuperar o terreno perdido, a perda da maioria absoluta cria não só novas e melhores condições para o desenvolvimento da luta por uma nova política, mas novos condicionamentos e obstáculos à insistência nas mesmas políticas que têm sido realizadas.

Neste quadro assume uma maior importância e peso decisivo o papel que a luta de massas deve ser chamada a assumir, para conter e condicionar novos projectos e prosseguir a ofensiva contra direitos e conquistas sociais.

O Comité Central frisa que não há alternativa de esquerda sem o PCP e o reforço da sua influência e do seu papel, essencial e insubstituível para ampliar a convergência de energias e de vontades dos que querem sinceramente romper com a política de direita e construir um outro rumo e um outro caminho para o país.

O Comité Central alerta desde já para os perigos da continuação das opções políticas das últimas décadas, de agravamento das injustiças sociais, invocando agora simultaneamente o chamado combate à crise e ao défice das contas públicas, para uma nova fase de imposição de sacrifícios aos trabalhadores e às populações.

A necessidade de uma política de ruptura patriótica e de esquerda emerge, como o PCP tem afirmado, como a mais crucial e decisiva questão para pôr termo ao caminho de declínio económico, injustiça social e submissão nacional a que a política de direita conduziu o país.

O que o país precisa é de uma política que assuma claramente a ruptura e a mudança, tendo como matriz um crescimento económico sustentado, uma mais justa repartição do rendimento nacional, a valorização do trabalho e dos trabalhadores, o reforço das funções sociais do Estado, a afirmação e defesa da produção nacional e o controlo pelo Estado dos sectores estratégicos da economia.

No sentido da execução destes objectivos, o PCP dará prioridade à apresentação de iniciativas políticas e legislativas que dêem concretização ao conjunto de medidas que apresentou ao país, designadamente as que visam o alargamento do acesso ao subsídio de desemprego, a revogação do Código do Trabalho e da legislação laboral da Administração Pública, o aumento do salário mínimo nacional, a valorização das pensões de reforma, a salvaguarda do direito à reforma aos 65 anos e possibilidade da sua antecipação sem penalizações para carreiras contributivas de 40 anos e a revogação do Estatuto da Carreira Docente.

Mais uma vez se reafirma que, quaisquer manobras e especulações para fixar cenários sobre governos ou maiorias, não pode iludir que a questão decisiva para o futuro do país reside no conteúdo das políticas e da assumida disposição de uma mudança a sério.

O Comité Central deu, nesta sua reunião, uma particular atenção à preparação e desenvolvimento da campanha eleitoral e considera que as eleições autárquicas são uma oportunidade para confirmar o reconhecido património de trabalho e realizações que a CDU tem para apresentar ao país.

Na realidade, nestas eleições para as autarquias locais a CDU, pelo valor do seu projecto, a dimensão da sua obra e o exemplo da sua gestão, apresenta-se determinada a consolidar e reforçar as suas posições em mais freguesias e concelhos do país, afirmando-se como a grande força de esquerda no Poder Local.

Estas eleições constituem um novo momento para garantir o continuado e sustentado crescimento eleitoral da CDU com mais votos, mais mandatos e uma maior percentagem.

Essa determinação, visando a ampliação da sua influência no Poder Local é reforçada pelo êxito político que constitui a apresentação de candidaturas a 301 municípios e sobretudo a apresentação de 2275 listas às freguesias, o que constitui a mais expressiva presença de candidaturas desde 1989.

As candidaturas apresentadas confirmam a CDU como um amplo espaço de participação democrática e intervenção unitária, expresso na presença de milhares de cidadãos independentes ao lado dos militantes do PCP e do PEV, num projecto que faz da unidade em torno dos problemas concretos, um factor de agregação de vontades e de trabalho para a construção de uma vida melhor para as populações.

Um espaço de convergência democrática onde milhares de homens e mulheres agem e trabalham, em maioria ou minoria, em defesa dos interesses locais e da melhoria das condições de vida das populações.

Na CDU e na intervenção dos seus eleitos locais está presente, de facto, um reconhecido património de trabalho e realizações, uma inegável obra realizada e um percurso marcado pelo trabalho, honestidade, competência e isenção.

Um projecto alicerçado em mais de 30 anos de acção nas autarquias, durante os quais a CDU deu prova de uma intervenção distintiva nos mais diversos domínios.

A CDU afirmou-se — como largamente é reconhecido, mesmo entre adversários, como uma força associada ao que de melhor e mais inovador foi feito na gestão das autarquias.

Partimos para estas eleições com a disposição de construir uma campanha assente em critérios de verdade, de esclarecimento e apelo à reflexão dos eleitores sobre o valor e o mérito das candidaturas em presença, e prontos a assegurar no próximo mandato uma gestão participada e democrática, orientada para garantir um desenvolvimento com dimensão social, promover a valorização das pessoas, defender um serviço público de qualidade para todos e garantir a construção de um espaço público e ambientalmente qualificado ao serviço das populações.

CANDIDATOS DA CDU À ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE VALONGO

1. JOSÉ ANTÓNIO PEREIRA GRILO,
34 anos, Engenheiro, Independente

2. FRANCISCO ARTUR FARINHA AGOSTINHO,
42 anos, Assistente Operacional, Independente

3. JOSÉ FARINHA ALGARVIO,
52 anos, Assistente Operacional, membro do PCP

4. PATROCINIA MARIA AGOSTINHO LUCAS CASACA,
43 anos, Empregada Fabril, Independente

5. JOSEFINA MARIA ROQUE LUCAS,
25 anos, Empregada de Comércio, Independente

6. BRUNO MIGUEL DE DEUS CARRUDO,
24 anos, Operário Industrial, Independente

7. TELMO JOSÉ MARTINS ALGARVIO,
20 anos, Sapador Florestal, Independente

8. ISABEL CRISTINA MESQUITA DE DEUS,
26 anos, Licenciada em Gestão e Administração Pública, Independente

9. MANUEL FARINHA ESPADA,
68 anos, Comerciante, Independente

10. FRANCISCO JOSÉ LOPES ILDEFONSO,
35 anos, Motorista, Independente

11. MARIA LAUREANA MOEDAS,
62 anos, Cozinheira, membro do PCP

12. JOAQUIM JOSÉ GRILO MOEDAS,
38 anos, Tractorista, Independente

13. PAULA MARIA NUNES MENDES,
32 anos, Operária Fabril, Independente

14. ANA LUISA COUTINHO CANDEIAS SÉRGIO,
51 anos, Auxiliar de Lar, membro do PCP

15. BERNARDO DE JESUS CASACA,
48 anos, Empresário, Independente

CANDIDATOS DA CDU À ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE FIGUEIRA E BARROS

1. JOAQUIM ANTÓNIO REBELO NUNES,
35 anos, Operário Fabril, membro do PCP

2. FELIZ MARTINS DE ALMEIDA VALÉRIO,
50 anos, Técnico Superior (Desporto), membro do PCP

3. CARLOS MARIANO RODRIGUES SIMAS,
26 anos, Assistente Técnico, Independente

4. ANTÓNIO HENRIQUE PÓLVORA VARELA,
44 anos, Operário Agrícola, membro do PCP

5. FÁBIO ANDRÉ DA CONCEIÇÃO SERRANO,
21 anos, Encarregado, Independente

6. VERA SOFIA DAS NEVES CORDEIRO,
22 anos, Estudante, Independente

7. JOSÉ PAULO MARTINS ABELHA,
44 anos, Trabalhador Agrícola, Independente

8. ANTÓNIO JOAQUIM PROENÇA MOTA PRIMO,
41 anos, Encarregado Operacional, membro do PCP

9. CARLA CRISTINA RODRIGUES SIMAS BRAGANÇA,
46 anos, Operadora de Triagem, Independente

10. JOÃO MIGUEL MARQUES CALADO,
25 anos, Trabalhador Agrícola, Independente

11. FRANCISCO ABILIO FREIXO DOS SANTOS,
42 anos, Guarda Florestal Auxiliar, Independente

12. CARLA CRISTINA ABELHA DIAS,
31 anos, Empregada de Limpeza, Independente

13. JOAQUIM LUÍS MENDES SERRANO,
42 anos, Tractorista, Independente

14. JOÃO BALTAZAR BARRADAS MARTINS,
35 anos, Designer Gráfico, Independente

15. JOSEFA LÚCIA TRAVASSOS VINTE E UM PÓLVORA VARELA,
43 anos, Doméstica, Independente

CANDIDATOS DA CDU À ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE ERVEDAL

1. MARGARIDA LUZIA CENTEIO DA COSTA ESTEVINHA,
49 anos, Comerciante, Independente

2. JOAQUIM JOÃO PIÇARRA LAGEIRA,
45 anos, Técnico de Informática, membro do PCP

3. ARMINDO JOSÉ RAPOSO DO CASÃO PEDRAS,
37 anos, Encarregado Operacional, Independente

4. CARMEN MARIA ROSADO ILDEFONSO LOPES,
33 anos, Empresária, membro do PCP

5. GUILHERMINA MARIA VARELA BARRADAS FERREIRA CORREIA,
46 anos, Trabalhadora Fabril, membro do PCP

6. MÁRIO FERNANDO CARDOSO DAS NEVES,
37 anos, Operário Industrial, Independente

7. FRANCISCO MANUEL DIAS CARMELO,
34 anos, Técnico de Electrónica, Independente

8. RUTE ISABEL VARELA PALMITO,
28 anos, Trabalhadora Auxiliar, Independente

9. VANDA CRISTINA RIJO FREIRE,
20 anos, Estudante, Independente

10. PEDRO FRANCISCO VARELA GONÇALVES,
24 anos, Sapador Florestal, Independente

11. MARIA CUSTÓDIA ROSADO LAGEIRA,
24 anos, Assistente Técnica, Independente

12. LÍGIA MARIA NOBRE PARREIRA DE BRITO,
38 anos, Escriturária, Independente

13. ANTÓNIO FRANCISCO VARELA DO NASCIMENTO REBELO,
44 anos, Assistente Operacional, Independente

14. JOAQUIM AUGUSTO DOS SANTOS MICAELO RIJO,
43 anos, Operário Agrícola, membro do PCP

15. JOSÉ ROBERTO COSTA CARRILHO,
72 anos, Carpinteiro, membro do PCP

CANDIDATOS DA CDU À ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE BENAVILA

1. JOSÉ DA SILVA RODRIGUES RIBEIRO,
53 anos, Encarregado de Fabrico, membro do PCP

2. PAULO JORGE PEREIRA BENTO,
41 anos, Assistente Operacional, membro do PCP

3. ANA MARIA MARQUES BALÃO,
35 anos, Técnica Superior (Sociologia), membro do PCP

4. DOLORES JOSÉ GRILO BRAZÃO,
32 anos, Técnica Superior (Gestão), membro do PCP

5. JOSÉ PINA VIEIRA,
75 anos, Planificador de Produção, membro do PCP

6. FRANCISCA MARIA AÇO BEJA,
66 anos, Doméstica, membro do PCP

7. BERNARDINO ARMINDO CALHAU MILHEIRAS,
45 anos, Assistente Operacional, Independente

8. FRANCISCO ANTÓNIO CARRILHO CORDEIRO,
38 anos, Assistente Operacional, membro do PCP

9. VERA MÓNICA DE MATOS VARELA,
26 anos, Assistente Técnica, membro do PCP

10. JOÃO MIGUEL BRAZÃO MARTINS,
24 anos, Animador Educativo e Sócio-Cultural, Independente

11. PATRICIA ALEXANDRA AÇO BEJA VARELA PEREIRA,
19 anos, Estudante, Independente

12. ANA CLAUDIA NOBRE CANHA,
26 anos, Topógrafa, membro do PCP

13. JOSÉ AUGUSTO PEREIRA CANHA,
39 anos, Motorista, Independente

14. RUI MIGUEL CORREIA RODRIGUES,
31 anos, Designer, Independente

15. CARMEN DOLORES DE BARROS VELEZ,
29 anos, Caixeiro – Ajudante, Independente

CANDIDATOS DA CDU À ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE AVIS

1. ANABELA CALHAU PIRES CANELA
35 anos, Jurista, Independente

2. SILVIA SUSANA LOPES PEREIRA FELIZ
33 anos, Técnica Superior (Recursos Humanos), membro do PCP

3. MANUEL RÓMULO FERREIRA MENDES
53 anos, Electricista, membro do PCP

4. ÂNGELO GARCIA ESPADINHA ROSADO
38 anos, Motorista, membro do PCP

5. INÊS FILIPE PEREIRA DA FONSECA
33 anos, Arquitecta, membro do PCP

6. TIAGO VICENTE BATISTA CALHAU CORREIA
24 anos, Animador de Infância, Independente

7. MARIA VITÓRIA NOBRE CASQUEIRO RAMOS
46 anos, Cantoneira de Limpeza, membro do PCP

8. NUNO JORGE DE SOUSA PIRES
32 anos, Manobrador de Máquinas, Independente

9. GONÇALO MANUEL FREIXO ABELHA
25 anos, Técnico-Profissional, Independente

10. IDALINA MARIA MENDES ROSADO HENRIQUES
45 anos, Assistente Administrativa, Independente

11. JOSÉ FRANCISCO RAIMUNDO COELHO
32 anos, Motorista, membro do PCP

12. JÚLIA ROSA BARTOLOMEU OLEIRO
41 anos, Auxiliar Técnica de Campismo, membro do PCP

13. JOAQUIM ANTÓNIO NOBRE RODRIGUES
31 anos, Motorista de Ambulância, Independente

14. ANA CRISTINA NAVALHA RAIMUNDO SALVATERRA
30 anos, Assistente de Acção Educativa, membro do PCP

15. HÉLIO JOÃO SERAFIM DA SILVA
29 anos, Designer, Independente

16. MARIA ARCÂNGELA MARTINS PIRES PITEIRA
49 anos, Assistente Operacional, membro do PCP

17. VIRGÍLIO JOSÉ ROSA TOBIAS
54 anos, Motorista, membro do PCP

18. LUCÍLIA MARIA PIÇARRA LAGEIRA JACOB
41 anos, Comerciante, Independente

19. MARIA LEONOR CORREIA BARTOLOMEU CANHOTO
53 anos, Comerciante, membro do PCP

20. JOSÉ FRANCISCO CORTES TRAQUINAS
57 anos, Apicultor, membro do PCP

CANDIDATOS DA CDU À ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE ALDEIA VELHA

1. AMBRÓSIO ANTÓNIO MORGADO SILVANO,
38 anos, Empregado de Escritório, Independente

2. FRANCISCO MARIA ISIDORO NUNES,
38 anos, Tractorista, Independente

3. DÁLIA CRISTINA MENDES SERAFIM NASCIMENTO,
28 anos, Assistente Acção Educativa, Independente

4. SUSANA ISABEL MARQUES COELHO ROSA,
27 anos, Técnica Superior (Comunicação), Independente

5. ANTÓNIO JOSÉ LOPES CARREIRAS,
59 anos, Coordenador Técnico, membro do PCP

6. DULCINIA ROSA LOPES MARCELINO PEREIRA,
35 anos, Técnica Superior (Estudos Portugueses), Independente

7. SANDRA ISABEL COELHO LOPES CARREIRAS,
30 anos, Licenciada em Economia, Independente

8. LUIS CARREIRAS PEDRO DO NASCIMENTO,
70 anos, Operário Industrial, membro do PCP

9. MARIA DE JESUS PRATES CASTRO LOPES,
30 anos, Engenheira, Independente

10. ANA RITA CARREIRAS DA SILVA,
20 anos, Estudante, Independente

11. JOÃO ANTÓNIO MORGADO SILVANO NUNES,
42 anos, Operário Agrícola, Independente

12. HUGO ALEXANDRE C. ALVES CARREIRAS,
24 anos, Segurança, Independente

13. ALEXANDRA ISABEL OLEIRO MARTINS,
24 anos, Escriturária, Independente

14. JOSÉ MANUEL MORGADO SERAFIM,
56 anos, Tractorista, Independente

15. JOAQUIM GUIOMAR ANTÓNIO OLEIRO,
65 anos, Operário Agrícola, membro do PCP

CANDIDATOS DA CDU À ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE ALCÓRREGO

1- JORGE MARTINS CORTES BORLINHAS
31 anos, Operário Industrial, membro do PCP

2- ANABELA DE JESUS TRAQUINAS PIRES
28 anos, Assistente Operacional, Independente

3- VITALINO ANTÓNIO CORTES CAMBALHOTA
29 anos, Trabalhador Independente, membro do PCP

4- JOÃO LUÍS MARQUES
66 anos, Comerciante, membro do PCP

5- CARLOS ALBERTO SABINO TOMÁS
30 anos, Técnico Administrativo, Independente

6- MARIA MANUELA TOMÁS PIRES VARELA
44 anos, Operária Industrial, membro do PCP

7- MANUEL MARIA QUITÉRIO COSTA
61 anos, Operário Industrial, membro do PCP

8- ANA RITA PRATES SABINO
23 anos, Assistente Técnica, Independente

9- MANUEL JOÃO CATARRO SIMÕES CORTES
45 anos, Motorista de Pesados, membro do PCP

10- DULCE SÓNIA G. BRÁS GASPAR VARELA
33 anos, Empregada de Limpeza, membro do PCP

11- ANTÓNIO JOAQUIM SALVATERRA MADEIRA
51 anos, Assistente Operacional, membro do PCP

12- MARÍLIA ALEXANDRA DA GRAÇA SIMÕES
19 anos, Estudante, Independente

13- JOSÉ JOÃO ROSA RAIMUNDO
32 anos, Encarregado de Barragem, Independente

14- JOSÉ ZEFERINO TRAQUINAS BARATA
73 anos, Operário Agrícola, membro do PCP

15- ALBERTO FARROPAS TOMÁS
54 anos, Mecânico, membro do PCP

28/09/2009

CANDIDATOS DA CDU À CÂMARA MUNICIPAL DE AVIS

1. MANUEL MARIA LIBÉRIO COELHO
41 anos, Economista, membro do PCP.
Presidente da Câmara Municipal de Avis no actual mandato.

2. NUNO PAULO AUGUSTO DA SILVA
36 anos, Psicólogo, membro do PCP.
Vereador da Câmara Municipal de Avis no actual mandato.

3. ANTÓNIO LUÍS MARQUES
53 anos, Operário Industrial, membro do PCP.
Presidente da Junta de Freguesia de Alcórrego no actual mandato.

4. JOAQUIM JOÃO PIÇARRA LAGEIRA
45 anos, Técnico de Informática, membro do PCP.
Eleito na Junta de Freguesia de Ervedal no actual mandato.

5. ELVIRA DE JESUS BEIRA TRAQUINAS COSTA
42 anos, Operária Industrial, membro do PCP.
Vereadora da Câmara Municipal de Avis no actual mandato.

6. ANABELA CALHAU PIRES CANELA
35 anos, Jurista, Independente.
Eleita na Junta de Freguesia de Avis no actual mandato.

7. PAULA CITA VILELA TAPADAS BENTO
33 anos, Técnica Superior (Turismo), membro do PCP.
Eleita na Junta de Freguesia de Benavila no actual mandato.

8. JOSÉ ANTÓNIO PEREIRA GRILO
34 anos, Engenheiro, Independente.
Presidente da Junta de Freguesia de Valongo.

9. MARIA DE JESUS PRATES DE CASTRO LOPES
30 anos, Engenheira, Independente.

10. ANTÓNIO HENRIQUE PÓLVORA VARELA
44 anos, Operário Agrícola, membro do PCP.
Presidente da Junta de Freguesia de Figueira e Barros no actual mandato.

11. JORGE VITAL LARANJO TRAQUINAS
30 anos, Fotógrafo, Independente.

12. MARIA ISABEL DIAS ROSADO
29 anos, Assistente de Acção Educativa, Independente.

CANDIDATOS DA CDU À ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE AVIS

1. MANUEL BENTO CROCA PITEIRA,
50 anos, Coordenador Técnico, PCP

2. JOSÉ MANUEL FERREIRA CORREIA,
50 anos, Funcionário Administrativo, PCP

3. ELVIRA DE JESUS BEIRA TRAQUINAS DA COSTA,
42 anos, Operária Industrial, PCP

4. MANUEL JOÃO CASACA RIBEIRO,
30 anos, Estudante, PCP

5. MARIA LEONOR MAIA XAVIER,
59 anos, Operária Agrícola, PCP

6. PEDRO MIGUEL BARTOLOMEU CANHOTO,
30 anos, Fotógrafo, Independente

7. MARIA LUÍSA LIBÉRIO COELHO SEBASTIÃO AÇO,
37 anos, Professora, PCP

8. SÉRGIO ANTÓNIO OLEIRO LOPES,
25 anos, Sociólogo, Independente

9. HELENA ISABEL DUARTE NEVES,
26 anos, Bióloga, PCP

10. CÉLIA CRISTINA CASACA VIOLANTE,
30 anos, Assistente Operacional, PCP

11. ANTÓNIO JOAQUIM PROENÇA MOTA PRIMO,
41 anos, Encarregado Operacional, PCP

12. MANUELA MARGARIDA COSTA ESTEVINHA,
22 anos, Licenciada em Turismo, Lazer e Património, Independente

13. JOSÉ RICARDO LUCAS CASACA,
20 anos, Técnico de Sistemas de Informação Geográfica, Independente

14. FRANCISCO SILVA DOS RAMOS,
56 anos, Motorista, PCP

15. LAURA ISABEL ROSADO SILVA,
29 anos, Psicóloga, Independente

16. JOÃO PAULO TRAQUINAS PIRES,
25 anos, Operário Industrial, Independente

17. JOSÉ JÚLIO PASCOAL RAMOS,
49 anos, Encarregado de Vigilância, PCP

18. MARIA TERESA DE FARIA CERQUEIRA,
51 anos, Professora, Independente

19. JOAQUIM AUGUSTO CORREIA LÃ-BRANCA,
31 anos, Pedreiro, PCP

20. JOSÉ JOAQUIM PINTO DA SILVA,
53 anos, Comerciante, PCP

21. ANA CRISTINA CLEMENTE GODINHO,
29 anos, Assistente Operacional, Independente

22. JOAQUIM JOSÉ GARCIA MARTINHO,
60 anos, Motorista, PCP

23. JOAQUIM MANUEL DA SILVA SIMÕES,
48 anos, Pedreiro, Independente

24. ANA ISABEL SABINO TOMÁS,
24 anos, Empregada de Andar, Independente

25. JOÃO PEREIRA MARTINS SÉRGIO,
56 anos, Trabalhador Agrícola, Independente

26. JOÃO JOSÉ REBELO PEDRAS,
45 anos, Trabalhador Agrícola, Independente

27. MARIA DO ROSÁRIO CORREIA OLEIRO AZEDO,
34 anos, Doméstica, Independente

28. NELSON MANUEL CORTES BORLINHAS,
29 anos, Operário Industrial, Independente

29. MANUEL FRANCISCO MACARRINHA FONSECA CORREIA,
50 anos, Técnico de Vendas, PCP

30. ABILIO JOSÉ CASQUEIRO BRAGANÇA SIMAS,
41 anos, Empilhadorista, PCP

31. MARIA FERNANDA AÇO BEJA CALADO,
41 anos, Auxiliar de Serviços Gerais, PCP

32. JOÃO AMBRÓSIO FERREIRA LOPES VENTURA,
41 anos, Tractorista, PCP

33. SÉRGIO MANUEL CARREIRAS LOPES,
33 anos, Motorista, PCP

34. ANTÓNIO JOAQUIM SALVATERRA NUNES OLEIRO MARTINHO,
50 anos, Pedreiro, PCP

GRANDE VITÓRIA DA CDU EM AVIS

RESULTADOS ELEITORAIS DO CONCELHO DE AVIS

PCP-PEV
2009 - 1215 (42,72 %)
2005 – (42,30 %)

PS
2009 - 718 (25,25%]
2005 – (33,28 %)

PPD/PSD
2009 - 399 (14,03 %)
2005 – (13,93 %)

B.E.
2009 - 236 (8,3 %)
2005 – (4,51 %)

CDS-PP
2009 - 107 (3,76 %)
2005 – (2,42 %)

PCTP/MRPP
2009 – 53 (1,86 %)
2005- (1,14 %)

Depois das Eleições Europeias, a CDU consegue mais um grande resultado e vence as Legislativas. Afirma-se mesmo como o Concelho onde a CDU, a nível nacional, obtem a percentagem mais elevada.O PSD praticamente estagna os seus resultados.No concelho de Avis, nota ainda para a estrondosa derrota do PS. Baixa a votação em todas as Freguesias (por exemplo, nas duas maiores Freguesias, verifica-se que: em Avis perde 1/3 da sua votação ao passar de 390 para 260 votos e em Benavila a quebra é quase da mesma ordem passando de 217 para 147) registando globalmente, ao nível do Concelho, uma quebra de 300 votos.Boas perspectivas, sem dúvida, para as lutas e desafios futuros. Desde logo, para as Eleições Autárquicas que estão já aí

25/09/2009

NO DOMINGO, SEM FALTA, VOTA CDU!

Até às 19.00 horas de Domingo não podemos permitir que se perca qualquer voto.
Vamos esclarecer, mobilizar e, com toda a confiança, VOTAR CDU.

COMÍCIO DA CDU REÚNE 7000 PESSOAS - UM CAMPO IMENSO DE FORÇA E CONFIANÇA

O Campo Pequeno foi esta noite um campo, grande, imenso, de força, de confiança, de determinação. Cerca de 7 mil apoiantes da CDU encheram-no a transbordar para aquele que foi o maior comício desta campanha de qualquer força política. Do balcão, da plateia e das galerias daquele histórico recinto pulsava a certeza que no próximo domingo se confirmará nas urnas o crescimento da CDU verificado nas ruas ao longo destes meses. Como diria mais tarde nessa noite Jerónimo de Sousa, o que começou por parecer uma decisão algo ousada – realizar ali o comício – cumpriu-se plenamente. Tal como no Porto e em Évora, aliás.
Ainda as portas do Campo Pequeno não tinham aberto e eram já muitos os que faziam a festa cá fora. Cantavam, davam vivas à CDU e agitavam as coloridas bandeiras. Escancarados os portões, fizeram seu aquele espaço, saudando com grandiosas ovações cada novo grupo de apoiantes que entrava. Estes respondiam da mesma forma, tornando o ambiente simplesmente apoteótico.
Depois de Cândido Mota afirmar que, perante tão significativa presença no comício, «não há dúvida que a CDU está a crescer», Samuel e Luísa Basto cantaram e encantaram quem ali estava. Com as suas vozes potentes e a sua postura comprometida, levaram várias vezes a multidão ao delírio: Cravo Vermelho ao peito/ a muitos fica bem/ Sobretudo faz jeito/ a certos filhos da mãe; ou Eles comem tudo/ e não deixam nada foram de especial agrado. Em jeito de passagem para a parte dos discursos, a voz de Luísa Basto reafirmaria ainda a confiança que A nossa força é bastante/ para fazer um Abril novo.Para Jerónimo de Sousa, este «grande comício e a impressionante expressão de confiança que dele transborda é testemunho da campanha eleitoral de uma força a crescer e que a crescer continuará até ao dia das eleições». Foi, aliás, isso que se observou nas várias iniciativas – que «são muitos os que nos querem ouvir, seja nas arruadas ou mesmo nos passeios ao lado dos comícios». Aqueles que ali estiveram – e que durante todo o tempo, incentivaram e apoiaram os oradores e as suas palavras – eram apenas alguns daqueles que nos últimos meses construíram a campanha da CDU, empresa a empresa, rua a rua, voto a voto, numa «militância generosa que nem nós vemos, mas que é feita nas pequenas acções, no esclarecimento e na mobilização para o voto por esse país fora».
O Secretário-geral do PCP lembrou estar-se a «três e decisivos dias de confirmar a CDU como a grande força de alternativa necessária ao País e a uma nova política», encetando, com o voto na CDU, o caminho da ruptura e da mudança que o País precisa.
Assim, nos dias que faltam, há que «acabar de construir aquele resultado que, desmentindo presságios e ilusões alternativas, está em condições de decidir uma nova política». Nestes três dias que ainda falta, concluiu, há que «assegurar que esta corrente imensa de confiança na CDU; que este reconhecimento de que é com a CDU que contam para uma vida melhor; que esta esperança grande que anima muitos trabalhadores que se nos dirigiram de que com a CDU é possível mudar; que esta alargada consciência feita de experiência vivida de que, dêem as voltas que derem, não há uma política de esquerda sem a CDU – desaguará em mais votos e deputados indispensáveis a um outro governo e a uma outra política, de ruptura, patriótica e de esquerda».

O VOTO PARA A VIRAGEM À ESQUERDA

Do jornal Avante, pela clareza com que aborda o que está "em jogo" nas eleições do próximo domingo, reproduzimos o editorial:


O VOTO PARA A VIRAGEM À ESQUERDA
A três dias das eleições, e avaliando as campanhas eleitorais realizadas e as posições assumidas pelas diversas forças em presença, um dado se impõe de forma inequívoca: o voto na CDU é aquele que, de facto, mais contribui para a derrota da política de direita e o que mais claramente afirma uma política alternativa, de esquerda, capaz de dar resposta aos problemas dos trabalhadores, do povo e do País.Na verdade, e como se esperava, esta campanha confirmou sem margem para dúvidas que os partidos que há 33 anos governam o País – PS e PSD, de quando em vez com o CDS/PP - o que têm para oferecer é, como sublinhou Jerónimo de Sousa no impressionante comício do Palácio de Cristal, «a continuação da ofensiva contra os direitos sociais e laborais dos trabalhadores e do povo, contra os salários e reformas, contra os serviços públicos que deveriam garantir o bem-estar do povo», é, ao fim e ao cabo, a continuação da política que conduziu Portugal à situação dramática em que se encontra.Que eles finjam o contrário, não surpreende: é o que têm feito ao longo de décadas, sempre assobiando para o lado em relação às responsabilidades de ambos no agravamento da situação; sempre ocultando o papel de ambos na condução da política de direita; sempre prometendo «mudanças» - e sempre seguindo o mesmo caminho de flagelação brutal da economia nacional e dos interesses e direitos dos trabalhadores e das populações.A «alternativa» de que ambos se dizem portadores é, também ela, o habitual mais do mesmo, a velha farsa com a qual pretendem uma vez mais levar a água ao moinho da política de direita.Daí que o agitar do papão da direita por parte do PS, tentando com isso caçar votos de esquerda, surja uma vez mais como um estratagema rasteiro que, à semelhança do que tem acontecido em eleições anteriores, outra coisa não pretende do que levar ao engano milhares de eleitores, caçando-lhes o voto em nome da esquerda para depois o ir utilizar na aplicação da política de direita. Trata-se de uma manobra baixa, de profundo desrespeito pelo eleitorado de esquerda, e a que é necessário dar, desta vez, a resposta merecida. Assim, o que está em jogo no dia 27, não é escolher entre PS e PSD, entre José Sócrates e Manuela Ferreira Leite, que o mesmo é dizer entre a fome a vontade de comer. A escolha, a verdadeira alternativa, é entre a continuação da política de direita e uma nova política, de esquerda, ao serviço dos interesses de Portugal e dos portugueses e inspirada nos ideais de Abril.É entre uma e outra das situações acima enunciadas que se situa o voto no BE: voto de protesto que pode aliviar passageiramente, quem a ele recorra, dos males provocados pela política do Governo PS/Sócrates, mas que não ataca as causas essenciais desses males, porque não é um inequívoco voto na ruptura com a política de direita - e muito menos é um voto na luta que contra essa política é necessário prosseguir logo no dia 28. Luta que é difícil. Que exige elevada consciência de classe. Que implica determinação, persistência e coragem. E que não dá pretexto aos foguetórios mediáticos de que é feita a prática do BE.Não é por acaso, aliás, que mais uma vez nesta campanha eleitoral os órgãos da comunicação social dominante – todos: quer os que são propriedade do grande capital, quer os que, devendo ser públicos, são de facto servidores exclusivos da política de direita – colocaram o seu tempo, o seu espaço e as suas simpatias ao serviço da propaganda do BE.E também não é obra do acaso a hostilidade manifestada pelos mesmos média em relação à campanha da CDU.Na intervenção proferida no comício do Palácio de Cristal – comício que tantas dores de cabeça deu aos que, nesses média, tinham a tarefa de o esconder dos olhos e do conhecimento de quem lá não esteve… – o Secretário-geral do PCP, disse, a terminar: «Daqui partimos para uma última semana de campanha decisiva para confirmar e ampliar a CDU como a grande força de alternativa necessária ao País e a uma nova política».E esse objectivo está presente nos milhares de activistas da CDU, aos quais se coloca a importante tarefa de, nestes últimos dias de campanha, fazer chegar a mais e mais eleitores a demonstração de que o voto na CDU é o voto de facto útil – e nenhum é mais útil do que ele – para todos quantos desejam pôr termo a 33 anos de política de direita e anseiam por uma viragem à esquerda na política nacional. Uma viragem que ficará tanto mais perto quanto mais votos, mais deputados e mais força o eleitorado der à CDU. Uma viragem que só será possível com o reforço da CDU – e que seria impossível sem esse reforço.O resultado eleitoral da CDU está ainda em construção – e assim será, sublinhe-se, até à contagem do último voto, na noite de domingo.No entanto, a ampla receptividade das massas às propostas apresentadas justifica a firme convicção de que a CDU aumentará a sua votação e o número dos seus deputados na Assembleia de República.E repetimos o que aqui escrevemos nas vésperas das eleições para o Parlamento Europeu: na segunda-feira, sejam quais forem os resultados obtidos, a luta continua.Luta que tem como primeira etapa a batalha das autárquicas de 11 de Outubro – nas quais certamente veremos compensado o trabalho, a honestidade e a competência que caracterizam a prática dos eleitos da CDU no Poder Local.E luta pela ruptura com a política de direita e por uma alternativa de esquerda – que será tanto mais forte e eficaz quanto mais elevado for o número de homens, mulheres e jovens a optar pela CDU.

23/09/2009

4 ANOS DE (DES)GOVERNO PS


Agravam-se as condições de vida dos trabalhadores e do Povo português
A CDU denuncia a acção do Governo PS ao fim de mais de 4 anos de governação, acção política que piorou as condições de vida dos trabalhadores e do Povo português. É agravado o desemprego, os baixos salários e a precariedade, o ataque à segurança social e aos serviços públicos, degradando-se o papel do Estado. Aumentam as desigualdades e injustiças sociais, verificando-se uma clara subordinação do poder político ao poder económico. É cada vez maior o ataque à soberania nacional e à liberdade e democracia.

A vida ficou pior para os trabalhadores e o Povo português
Ao fim de mais de 4 anos de governo PS, a generalidade dos portugueses sabe que a sua vida está ainda pior do que no início do mandato deste executivo. Manteve-se a desvalorização dos salários e das reformas que caracterizou a política deste governo, em paralelo com o elevado endividamento das famílias e com o aumento do custo de vida (na energia, telecomunicações, transportes, habitação, bens essenciais, saúde, educação, etc.), que a recente baixa da inflação não chegará para compensar agravaram-se as desigualdades e as dificuldades do povo.
O aumento do desemprego e a crescente precariedade dos trabalhadores, em especial os jovens transformou-se num enorme flagelo social, gerador de pobreza e da degradação rápida das condições de vida da maioria dos portugueses. As baixas e insuficientes prestações sociais, como é o caso do subsídio de desemprego – que foi ainda mais limitado pela acção deste governo - revelaram-se incapazes de minorar de forma significativa esta situação.
Grande parte dos trabalhadores, dos reformados e das famílias portuguesas estão hoje envolvidas numa situação de enorme insegurança, seja quanto ao emprego, à manutenção da habitação, ou à garantia do sustento diário, seja quanto à falta de segurança e tranquilidade pública.

O desenvolvimento do país foi mais comprometido
O país encontra-se na mais grave recessão das últimas décadas que, sendo agravada pela crise capitalista , assenta sobretudo na continuação e agravamento das políticas de direita de governos anteriores que o actual governo elevou a um novo patamar.
Agravaram-se todos os défices estruturais da economia portuguesa – alimentar, agrícola, energético, produtivo - fruto de uma política assente na obsessão com a contenção do défice das contas públicas, marcada pelo baixo investimento público, pela manutenção de um modelo baixos salários e fraca especialização produtiva, com consequências sérias na fragilização da procura interna. Acentuou-se a destruição do aparelho produtivo, a subcontratação da nossa economia, agravando-se a dependência económica do exterior.

Aumentaram as desigualdades, as injustiças, os sacrifícios
Com o governo PS agravou-se a desigualdade na distribuição da riqueza produzida, cada vez entregue em maior proporção aos lucros e menos aos salários e às pensões. A permanência e o agravamento da injustiça fiscal, com benefícios e impunidade para os mais poderosos não contribuiu, antes dificultou a indispensável função redistributiva que cabe ao fisco.
A desigualdade acentuou-se nas relações laborais, com o aumento da arbitrariedade contra os direitos dos trabalhadores, no sector privado mas também na administração pública, seja pelo agravamento das normas legais ou pela impunidade em que o governo deixou ficar as sistemáticas violações de direitos. A imposição de um novo código do trabalho e de novos diplomas para os trabalhadores da administração pública testemunham a tentativa de agravar ainda mais a exploração de quem trabalha, enquanto o grande patronato nacional e estrangeiro continua a ser protegido.
Agravou-se a desigualdade entre as micro, pequenas e médias empresas - fustigadas pela voracidade da banca, pelo aumento do custo dos factores de produção que foram entregues (privatizados) aos grandes grupos económicos, como é o caso da energia, pela falta de apoios públicos e por uma política fiscal cega - face aos grandes grupos económicos, que beneficiam de vultuosos apoios públicos, de facilidades de financiamento e de regimes de protecção especial para os seus negócios.

Aumentou a subordinação do poder político ao poder económico
As decisões políticas do governo aplicaram orientações de claro favorecimento dos interesses do poder económico, em detrimento do interesse colectivo público. Manteve-se e acentuou-se a promiscuidade entre cargos públicos e lugares privados, a rápida passagem entre importantes funções no governo, na administração e empresas públicas e os conselhos de administração das empresas e grupos privados.
As privatizações e a atribuição de vultuosos recursos públicos ou isenções fiscais aos grandes grupos económicos fizeram-se, de forma cada vez mais frequente, com recurso a normas legais discricionárias e à medida dos interesses privados mais poderosos e tantas vezes de forma encoberta impedindo a fiscalização e o escrutínio.
Confirmou-se o verdadeiro papel das falsamente desiganadas entidades reguladoras que fomentaram lucros fabulosos à custa de preços elevados de bens e serviço essenciais, especialmente em empresas privatizadas de prestação de serviços públicos como a EDP, a PT ou a GALP.

Degradou-se o Estado, destruíram-se serviços públicos
A política do governo PS caracterizou-se pela continuada degradação dos serviços públicos cada vez mais expostos à privatização. Na saúde, na educação, na segurança social, importantes serviços e valências estão a ser progressivamente entregues ao sector privado e transformados em lucrativos negócios à custa dos direitos da população.
O Governo concretizou o fecho de mais de 2000 escolas, de serviços de saúde, maternidades, urgências hospitalares e outros equipamentos sociais, e só não foi mais longe, pela combativa oposição e luta das populações.
O ataque à administração pública e aos seus trabalhadores visou a limitação da sua acção e capacidades, acentuou a partidarização do aparelho do Estado, comprometeu a sua independência e autonomia.
Funções essenciais para a sociedade são diminuídas, como acontece com a penalização das forças de segurança e a limitação dos seus meios, a incapacidade da generalidade dos organismos com funções inspectivas, ou a insuficiência dos sistemas de emergência e protecção civil.

Ataque à democracia, às liberdades e à soberania
Com o governo PS, acentuou-se a tentativa de limitação das liberdades políticas e democráticas, com destaque para a liberdade de intervenção política e para a liberdade sindical e de acção das organizações dos trabalhadores, nomeadamente na tentativa de condicionar o direito à greve. Progrediram as medidas securitárias e concentrou-se o comando político das diversas forças de segurança, designadamente no primeiro-ministro.
Avançaram tentativas de governamentalização da justiça, procurando limitar em concreto, designadamente através de leis da área da política criminal, a autonomia do ministério público. Degradou-se e elitizou-se o acesso à justiça, cada vez mais dependente de recursos económicos longe do alcance da maioria da população e apenas ao dispor dos privilegiados. Manteve-se uma gritante ineficácia no combate aos crimes praticados pelos mais poderosos, à corrupção e ao crime de colarinho branco.
Avançaram linhas antidemocráticas nas atribuições das forças armadas com total subordinação aos ditames da NATO, da UE e dos EUA, tal como acontece com as orientações em matéria de política externa. Progrediu a continuada alienação da soberania nacional com a contínua subserviência face às orientações da União Europeia, numa política de claudicação dos interesses nacionais claramente anti-patriótica.

22/09/2009

CDU - MEDIDAS URGENTES PARA UMA VIDA MELHOR

Medidas urgentes de um Programa de Ruptura, Patriótico e de Esquerda
1- Alargamento do acesso ao subsídio de desemprego;
2- Aumento dos salários, nomeadamente do Salário Mínimo Nacional para, pelo menos, 600 euros até 2013;
3- Alteração dos aspectos negativos do Código do Trabalho e da legislação laboral da Administração Pública;
4- Revogação do Estatuto da Carreira Docente e alteração do modelo de avaliação;
5- Aumento real das pensões e reformas e a revogação das normas penalizadoras do seu valor, o direito à reforma aos 65 anos e a possibilidade da sua antecipação para quem fez 40 anos de descontos;
6- Distribuição gratuita dos manuais escolares para todo o ensino obrigatório;
7- Reforço dos efectivos e meios para um policiamento de proximidade;
8- Redução da factura de energia - electricidade, gás, combustíveis - para famílias e empresas;
9- Eliminação do pagamento especial por conta (PEC) para as micro e pequenas empresas e redução dos prazos de reembolso do IVA;
10- Taxação de todas as mais-valias bolsistas e a criação do imposto sobre o património mobiliário (acções, obrigações, etc.);
11- Imposição de uma taxa mínima efectiva de IRC de 20% ao sector financeiro, banca e seguros.





DIGNIFICAR, VALORIZAR, PRODUZIR - POR UM DISTRITO COM DIREITOS (VI)

SOLUÇÕES PARA UMA VIDA MELHOR:

PROTECÇÃO SOCIAL
Dignificar, Valorizando Quem Trabalha

. Equiparação das mais baixas pensões de reforma ao salário mínimo nacional.
. Manutenção e alargamento do subsídio de desemprego aos todos os desempregados.
. Reforço das infra-estruturas de apoio à terceira idade.
. Ampliação e humanização da rede de apoio domiciliário.
. Reposição dos direitos dos trabalhadores da Administração Pública.
. Acesso à reforma para beneficiários com 40 anos de descontos, independentemente da idade.
. Anulação das medidas gravosas introduzidas no Código da Segurança Social e definição de um novo regime de financiamento da Segurança Social.

21/09/2009

6 RAZÕES PARA VOTAR CDU

1. O voto contra as injustiças e para uma vida melhor
2. O voto de quem quer uma ruptura com a situação e uma mudança a sério
3. O voto certo para condenar o Governo e derrotar a política de direita do PS e PSD
4. O voto que o Governo, a direita e o grande patronato mais temem
5. O voto que conta sempre para defender os interesses dos trabalhadores e do povo e para construir uma política de esquerda
6. O voto para eleger deputados sempre comprometidos com os interesses dos trabalhadores e do povo

DIGNIFICAR, VALORIZAR, PRODUZIR - POR UM DISTRITO COM DIREITOS (V)

SOLUÇÕES PARA UMA VIDA MELHOR:

SAÚDE
Em Defesa do Serviço Nacional de Saúde
. Reformulação da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, tornando-a uma estrutura efectivamente ao serviço das populações do Distrito.
. Aposta nos cuidados de saúde primários com Centros de Saúde dotados dos meios humanos, técnicos e financeiros adequados.
. Conclusão da rede de cuidados de saúde continuados, com criação de Unidades de Apoio Integrado adequadas às necessidades.
. Melhoria da rede de emergência médica no Distrito, valorizando os meios de resposta dos Bombeiros, tanto a nível humano, como material e reforçando o nível de investimento do INEM no Distrito.
. Prioridade na fixação de técnicos de saúde (médicos, enfermeiros e outros) particularmente nos Hospitais de Portalegre e de Elvas, com mecanismos de incentivo e apoio.
. Modernização dos Hospitais de Portalegre e Elvas.
. Apoio e desenvolvimento da telemedicina, de forma a facilitar o acesso a cuidados de saúde.
. Aumentar e diversificar a oferta de cursos na Escola Superior de Saúde Portalegre.

20/09/2009

VALONGO NA 2ª, FIGUEIRA E BARROS NA 3ª E ALDEIA VELHA NA 4ª

Para concluir a ronda de contactos com a população do Concelho amanhã (2ª feira) marcamos encontro pelas 17.00 horas, junto ao edifício da Junta de Freguesia de Valongo. Na 3ª e na 4ª feira, à mesma hora, seguir-se-ão Figueira e Barros e Aldeia Velha, com ponto de encontro, respectivamente, na Junta de Freguesia e na Casa do Povo. A CDU avança com toda a confiança!

DIGNIFICAR, VALORIZAR, PRODUZIR - POR UM DISTRITO COM DIREITOS (IV)

SOLUÇÕES PARA UMA VIDA MELHOR:

EDUCAÇÃO
Em Defesa da Escola Pública, Universal, Gratuita e de Qualidade

. Pugnar por um ensino de qualidade.
. Criação de uma escola verdadeiramente inclusiva.
. Implementação de um modelo democrático e amplamente participativo de gestão da escola. .
. Revogação do Estatuto da Carreira Docente e alteração do modelo de avaliação.
. Combate efectivo ao insucesso e abandono escolar.
. Alteração do Estatuto do Aluno.
. Aplicação de uma Acção Social Escolar mais justa e eficaz.
. Gratuitidade dos manuais escolares durante a escolaridade obrigatória.
. Assegurar a cobertura integral da rede pública pré-escolar.
. Adaptar o ensino técnico-profissional às necessidades da Região.
. Usar um maior rigor na certificação de competências.
. Defender um ensino superior robusto, valorizando o politécnico e disseminando os pólos pela Região, criando alguma especialização nos territórios.

19/09/2009

DIGNIFICAR, VALORIZAR, PRODUZIR - POR UM DISTRITO COM DIREITOS (III)

SOLUÇÕES PARA UMA VIDA MELHOR

JUVENTUDE
Aprender, Qualificar, Garantir o Futuro
. Garantia do acesso à educação e formação de acordo com os anseios de realização pessoal dos jovens.
. Criação de políticas de emprego, particularmente dirigidas aos jovens, adequadas às necessidades da Região.
. Alargamento dos apoios às Associações Juvenis, formais ou informais, estimulando, em simultâneo, a sua participação.
. Criação de um programa de bolsas de estudo e de integração na vida activa que permita aos jovens a formação em centros de excelência e o retorno e inserção profissional na região.
. Apoio a programas de arrendamento, atendendo em especial aos jovens.

18/09/2009

SÁBADO EM BENAVILA, DOMINGO EM ERVEDAL

Prossegue amanhã, sábado, a ronda de contactos, pelas diversas Freguesias, com a população do Concelho. Assim, amanhã, a partir das 10.00 horas, com ponto de partida junto ao Centro de Trabalho, será a vez de Benavila. No domingo, à mesma hora e ponto de encontro no CT, será a vez de Ervedal. Junta-te a nós!

DIGNIFICAR, VALORIZAR, PRODUZIR - POR UM DISTRITO COM DIREITOS (II)

SOLUÇÕES PARA UMA VIDA MELHOR:

INFRA-ESTRUTURAS FUNDAMENTAIS
Aproximar, Melhorar a Qualidade de Vida
. Ligação da A23 à A6 de forma a circulação da capital do Distrito à plataforma logística do Caia, e não se sobrepondo ao IP2 entre Portalegre e Estremoz.
. Conclusão do IC13, em toda a sua extensão.
. Ligação Elvas - Ponte de Sor com características de IC.
. Construção da Barragem do Pisão, do perímetro de rega do Abrilongo e reestruturação/recuperação das redes de rega dos perímetros públicos.
. Construção da rede de distribuição de gás natural de modo a servir as famílias, as empresas, as instituições e o desenvolvimento regional.
. Construção da Ponte Internacional sobre o Rio Sever com ligação a Cedillo.
. Modernização e electrificação da Linha do Leste e defesa do Ramal de Cáceres.

17/09/2009

DIGNIFICAR, VALORIZAR, PRODUZIR - POR UM DISTRITO COM DIREITOS

É o lema da CDU para as Eleições Legislativas. Um lema que, por um lado, associado ao estilo distintivo e ao património de trabalho da CDU em prol do Distrito e das suas populações e, por outro, ao conjunto de propostas que apresenta, torna a CDU a única força política capaz de DAR VOZ AO DISTRITO.

DIGNIFICAR, VALORIZAR, PRODUZIR - POR UM DISTRITO COM DIREITOS (I)

Soluções Para Uma Vida Melhor:
DESENVOLVIMENTO
Produzir, Empregar, Povoar

. Revogação do Código do Trabalho.
. Combate à precariedade do emprego.
. Continuidade do crescimento do salário mínimo (acima do crescimento do salário médio).
. Reformulação dos documentos orientadores do ordenamento e desenvolvimento regionais de modo a adequá-los à realidade e às potencialidades do Distrito.
. Criação de um Plano de Desenvolvimento Integrado, dotado dos meios financeiros adequados, envolvendo todos os actores locais, e assente em compromissos claros que, finalmente, garantam os investimentos necessários para o efectivo desenvolvimento sustentável, integrado e equilibrado do Distrito.
. Defesa intransigente da gestão pública dos serviços de distribuição de água, de tratamento de águas residuais e de resíduos sólidos.
. Fim do desligamento das ajudas comunitárias e utilização das verbas indexadas à produção agrícola.
. Defesa e desenvolvimento do tecido produtivo regional e da industria transformadora dos produtos endógenos: agro-alimentares, cortiça, rochas ornamentais.
. Defesa da produção agrícola alimentar regional de qualidade e apoio à sua comercialização.
. Criação de uma reserva de terras que permita a sua atribuição a jovens que pretendam instalar-se como empresários agrícolas.
. Revisão do Plano Nacional de Turismo valorizando as potencialidades turísticas do Distrito, nomeadamente com a criação da Rota da Água.

PORTA-A-PORTA EM ALCÓRREGO

Depois de Avis e Maranhão, hoje é a vez de Alcórrego. O ponto de encontro é frente ao edifício da Junta de Freguesia, pelas 17.00 horas. Ontem, em Avis e Maranhão, um numeroso conjunto de activistas desdobraram-se na entrega de documentação e no contacto com os eleitores explicando a posição da CDU, partilhada cada vez por mais gente, sobre a necessidade de ruptura e mudança face à política de direita, protagonizada por PS, PSD e CDS e que tem vindo a ser posta em prática ao longo de anos e anos conduzindo o País, o Alentejo e o Distrito aos resultados que se conhecem. Nas acções de campanha de hoje participou o cabeça de lista da CDU pelo Circulo Eleitoral de Portalegre, Eng. Joaquim Manuel Lopes.

15/09/2009

PORTA-A-PORTA EM AVIS

Amanhã, dia 16, pelas 10.00 horas realizar-se-á o primeiro porta-a-porta da CDU no Concelho de Avis. O local de encontro é na sede do PCP em Avis. Aparece! Vem dar mais força à CDU!

Mais de seis mil pessoas no Comício da CDU em Évora

No comício de abertura da campanha eleitoral realizado na praça junto ao templo de Diana em Évora, onde participaram mais de seis mil pessoas, Jerónimo de Sousa lembrou que está nas mãos dos portugueses contribuir para o surgimento das condições de «ruptura» e de «mudança» que há muito se impõem na situação política do País, votando na CDU.

Lista dos Candidatos da CDU pelo Círculo Eleitoral do Distrito de Portalegre


Joaquim Manuel Nunes Lopes
51 anos, Eng. Técnico Agrário
Adjunto da Presidência da Câmara Municipal de Avis.
Membro da Direcção da Confederação Nacional da Agricultura e coordenador da CNA no Alentejo
Foi professor do ensino secundário em Ponte de Sor e do ensino profissional na Escola Profissional Agrícola de Montargil
Foi dirigente do Sindicato dos Professores da Zona Sul
Foi Vereador, em dois mandatos, na Câmara Municipal de Ponte de Sor
Membro fundador da Comissão de Utentes dos Serviços Públicos de Montargil
É membro da Comissão Concelhia de Ponte de Sor, da DORPOR e da Direcção Regional do Alentejo do PCP


Maria Fernanda Serineu Bacalhau
48 anos, Funcionária Administrativa
Eleita pela CDU na Assembleia da Freguesia da Sé desde 1994
Membro do Executivo da Junta de Freguesia da Sé - 2002 / 2005
Membro da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens 2000 / 2007
Membro fundador do Grupo de Cantares de Portalegre "O Semeador"
Membro do Grupo Folclórico e C. da Boavista
Membro da Comissão Concelhia de Portalegre do PCP




Esmeralda da Cruz Carrilho de Almeida
47 anos, Médica Veterinária
Pós-Graduação em Qualidade Alimentar
Pós-Graduação em Ordenamento do Território e Planeamento Ambiental
Presidente da TERRA - Associação para o Desenvolvimento Rural de Nisa
Delegada Sindical de Portalegre do Sindicato Nacional dos Médicos Veterinários
Delegada Distrital da Ordem dos Médicos Veterinários 2003 / 2006
Eleita pela CDU, em vários mandatos, nos Órgãos Autárquicos do Concelho de Nisa, tendo sido vereadora no mandato 1989/93
Membro da Comissão Concelhia de Nisa e da DORPOR do PCP


António José Lopes Carreiras
59 anos, Funcionário da Administração Local
Dirigente do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Coordenador da Direcção Regional de Portalegre
Eleito pela CDU na Assembleia da Freguesia de Aldeia Velha
Membro da Comissão Concelhia de Avis e da DORPOR do PCP






Mandatário
António José Faria de Paula Campos
Médico
Fez o serviço médico à periferia em Campo Maior em 1978
Foi Delegado de Saúde e Director do Centro de Saúde de Avis
Foi Delegado de Saúde no Concelho de Ponte de Sor
É Delegado de Saúde do Concelho de Campo Maior desde 2007
É Delegado Sindical da Federação Nacional dos Médicos
É Presidente da Assembleia Municipal de Avis
É candidato pela CDU à Presidência da Câmara Municipal de Campo Maior